Salve, salve, amantes de Banguela e economia criativa! O live-action do nosso dragão favorito acaba de fazer história: US$ 150 MILHÕES de orçamento – MENOS que os US$ 165 milhões da animação de 2010! Isso mesmo, galera: enquanto a Disney torrava US$ 260 milhões no fotorrealismo de O Rei Leão, a Universal provou que eficiência + CGI bem aplicado pode ser a fórmula mágica!
Mas peraí… COMO ASSIM “MAIS BARATO” SE É TUDO CGI? A resposta tá na loucura técnica: o original era animação 100% artesanal (modelagem 3D complexa, texturas pintadas frame a frame!), enquanto o remake usiu tecnologia já testada em franquias como Jurassic World – reutilizando engines de simulação de movimento, bibliotecas de assets digitais e até inteligência artificial para renderizar multidões e paisagens. Ou seja: economia de escala digital!

E O RESULTADO? Cenas épicas como os voos noturnos sobre Berk e os olhos expressivos do Banguela custaram menos, mas prometem o mesmo impacto visual (e emocional!). Só não vale perguntar se os dubladores originais cobraram a mais…
E AÍ? Você acha que CGI “econômico” pode ser tão mágico quanto animação tradicional? DEIXA NOS COMENTÁRIOS se vai assistir pra julgar (e se economizaria um dragão de estimação também!).
QUER MAIS DETONES? Corre pro Papo de Cinema – lá a gente explica TUDO sobre orçamentos secretos e CGI que engana o olho! Ativa o sininho… ou o rugido do Banguela!