Fala galera do Papo e Cinema! Hoje vamos falar da readaptação de Branca de Neve, filme original datado de 1932, inspirado no conto clássico dos Irmãos Grimm, Branca de Neve ganha uma nova adaptação live-action da Disney. A história acompanha a jovem princesa Branca de Neve (Rachel Zegler), cuja beleza desperta a inveja de sua madrasta, a Rainha Má (Gal Gadot). Determinada a eliminar a enteada, a vilã ordena sua morte, mas Branca de Neve consegue escapar e se refugia na floresta.
Lá, encontra uma cabana onde vivem sete anões amigáveis, que a acolhem e se tornam seus aliados. No entanto, o perigo ainda ronda a princesa, pois a Rainha Má tem um plano cruel para eliminá-la de vez: uma maçã envenenada.
Além de recontar a icônica jornada da princesa, o filme traz uma abordagem renovada com novas canções originais compostas por Benj Pasek e Justin Paul, responsáveis pelas trilhas de La La Land e O Rei do Show.

A nova adaptação de “Branca de Neve” de 2025 traz uma reinterpretação rica e inovadora do clássico. A narrativa apresenta nuances que refletem questões contemporâneas, enquanto a atuação e a direção se destacam por suas escolhas ousadas e criativas.
As atuações são um dos pontos altos da adaptação. A escolha de atrizes e atores traz uma diversidade que enriquece a narrativa. A intérprete de Branca de Neve apresenta uma performance que combina vulnerabilidade e determinação.
Os personagens secundários também recebem desenvolvimento significativo. A madrasta, interpretada com intensidade, revela suas inseguranças, criando uma vilã mais tridimensional. As interações entre os personagens são genuínas, permitindo que o público se conecte emocionalmente com a história.

Os efeitos visuais em “Branca de Neve” elevam a experiência cinematográfica. Uma equipe de especialistas utilizou tecnologia de ponta para trazer realismo aos elementos mágicos da história.
A interação entre personagens e animações foi trabalhada com precisão. Animais da floresta foram animados de maneira vibrante, garantindo que o público acreditasse na magia ao seu redor.
Além disso, as sequências de transformação da Rainha Má foram elaboradas com efeitos especiais que impressionam pela fluidez e criatividade. O resultado é uma obra que combina tradição e inovação tecnológica de forma harmônica.
O filme chegou aos cinemas atormentado por controvérsias, incluindo críticas sobre a representação dos sete anões no filme, reclamações sobre mudanças na história de quase 100 anos e pedidos de boicote por causa das posições públicas das colegas de elenco Rachel Zegler e Gal Gadot sobre a guerra Israel-Hamas. Também houve refilmagens caras, que adicionaram muitos milhões ao orçamento do filme. Como resultado, a Disney reduziu a estreia do filme em Los Angeles, dispensando as tradicionais entrevistas no tapete vermelho. No entanto, analistas não acreditam que o dilúvio de publicidade negativa realmente tenha influenciado nas vendas de ingressos.
Não achei o filme uma total bomba como andam dizendo nas redes sociais. Assistam o filme e tirem suas próprias conclusões.
NOTA DO PAPO E CINEMA: 6.0